Gênero e Política.
Blog estudantil para Poli 335.
Limitações do Binário de Gênero.
Muitos estudiosos contestaram a existência de um binário de gênero claro. Há uma quantidade crescente de pesquisas que ilustram que a evidência para dividir os humanos nas duas categorias distintas de homens e mulheres é problemática e uma profecia auto-realizável. Por exemplo, Judith Lorber explica o problema de não questionar a divisão de pessoas nesses dois grupos “mesmo que muitas vezes encontrem diferenças dentro do grupo mais significativas do que diferenças entre grupos” (13). Lorber argumenta que isso corrobora o fato de que o binário de gênero é bastante arbitrário e leva a falsas expectativas de ambos os sexos. Em vez disso, há um apoio crescente à possibilidade de utilizar categorias adicionais que comparem pessoas sem “suposições anteriores sobre quem é como quem” (Lorber, 18). Ao permitir uma abordagem mais fluida do gênero, as pessoas serão mais capazes de se identificar do jeito que escolherem, e a pesquisa acadêmica encontrará diferentes semelhanças e diferenças.
Uma outra questão com o binário de gênero é a insistência de que os homens são masculinos e as mulheres são femininas. Isso reduz as opções para que as pessoas ajam fora de seu papel de gênero sem passar por escrutínio. Além disso, masculino e feminino não se traduzem diretamente para masculino e feminino, pois esses termos são carregados de significados posteriores que foram “politicamente contextualizados e construídos” e não são categorias excludentes (Beckwith 130-131). Portanto, a afirmação da feminilidade que se aplica apenas às mulheres e à masculinidade unicamente aos homens é fundamentalmente falha. É importante distinguir feminilidade e masculinidade como um descritor de comportamentos ou atitudes sem vinculá-las diretamente aos gêneros homem e mulher. Ao empregar masculinidade e feminilidade como adjetivos, elas são ferramentas úteis para compreender as ações humanas (Beckwith 131). Os descritores de gênero têm usos, mas ao conectá-los a gêneros específicos, eles se tornam termos opressivos que permitem a discriminação contínua.
Beckwith, Karen. & # 8220; Uma linguagem comum de gênero. & # 8221; Política e Gênero 1.1 (2005): 128-137. Rede. 8 de maio de 2013.
Lorber, Judith. "Acreditar é ver: biologia como ideologia". # 8221; Em The Gendered Society Reader, editado por Michael S. Kimmel, Amy Aronson e Amy Kaler, 11-18. Toronto, ON: Oxford University Press, 2011. Impressão.
Mercados a prazo, opções de moeda e cobertura do risco cambial.
Embora a exposição das transações ao risco cambial possa ser completamente protegida no mercado a termo, o mesmo não é verdadeiro para a exposição econômica. Mostramos que, em alguns casos, uma carteira de opções de moeda pode ser construída, o que protege a exposição econômica, quando a empresa tem flexibilidade de produção ex post. No caso mais geral de incerteza em múltiplas taxas de câmbio, entretanto, opções mais elaboradas do que as atualmente disponíveis são necessárias para cobrir completamente o risco econômico.
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Opções binárias toronto
Compra de compra em PDF.
Revisões de Química de Coordenação.
Destaques.
231 combinações de fosforeto de metal binário e arsenieto M: E são revisadas.
Estes 231 estequiometrias cristalizam em 289 redes cristalinas diferentes.
Uma ampla diversidade de estequiometrias de metal a nitrato é vista.
Cadeias e redes complexas são encontradas em fases ricas em pnictídeos.
Este artigo apresenta uma revisão abrangente das estruturas dos conhecidos compostos de metal de transição (M) pnictide (E = P, As). Esses compostos estão sendo amplamente estudados para uma variedade de aplicações importantes, incluindo materiais magnéticos, efeitos magnetocalóricos, condutividade elétrica e supercondutividade, além de altas atividades catalíticas para reações como hidrodessulfuração, hidrodenitrogenação e separação de água. Várias combinações M x E y são encontradas na forma mineral, incluindo meteoritos. Existe uma tremenda diversidade nesta classe de compostos, observando-se exemplos de metais de transição precoces para tardios com razões metal / elemento do grupo principal (M: E) variando de 7,5: 1 a 1:10. A revisão abrange estequiometrias de 231 M: E que cristalizam em 289 redes cristalinas diferentes. Compostos com alto conteúdo de fósforo ou arsênico mostram estruturas catenadas interessantes que variam de simples unidades E (E = 2-4), grupos piramidais P (P) 3, e anéis P6 para cadeias ramificadas mais complexas, fitas e redes bidimensionais.
Resumo gráfico.
Abreviaturas.
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Opções binárias toronto
Eu tenho lido a lista de desejos no repositório Web API Codeplex recentemente, e notei que um dos recursos solicitados mais populares, é adicionar suporte para o tipo de mídia BSON (Binary JSON) (6º na lista).
É claro que tudo o que é necessário para incluir o BSON em sua API da Web é simplesmente escrever um formatador de tipo de mídia para ele, e como o JSON já possui um ótimo suporte ao BSON, é realmente muito fácil.
Agora, você pode estar fazendo uma pergunta, por que fazer isso em primeiro lugar? Não é suficiente o JSON? Bem, o principal motivo é o desempenho, já que, de acordo com os testes JSON, o BSON produziria resultados que geralmente são menores que o JSON (até 25%). Também é muito mais rápido codificar e decodificar, como para tipos simples não há análise para / de sua representação de seqüência de caracteres.
Vamos fazer isso então.
Sobre o BSON.
Se você ainda não tiver certeza sobre o uso do BSON, poderá encontrar mais informações sobre a especificação aqui e, é claro, na Wikipedia. O formato foi popularizado pelo MongoDB e é uma ótima alternativa para a maneira binária / JSON / XML de passar os dados entre os vários sistemas.
A principal vantagem é que se você, por exemplo, tiver um inteiro, ele não será convertido em uma string e de volta ao inteiro quando você estiver serializando / desserializando seu POCO.
Criando o formatador.
Então, o que precisamos é de um novo formatador de tipo de mídia. Se você não estiver familiarizado com o conceito, dê uma olhada nos meus artigos anteriores: sobre formatadores de tipos de mídia e sobre negociação de conteúdo.
Para criar um formatador de tipo de mídia, herdamos de System. Http. Formatting. MediaTypeFormatter.
Teremos que substituir os métodos mostrados abaixo. Observe que isso é relevante para a Web API RC, porque no RTM essas assinaturas mudam um pouco (ou seja, HttpContent em vez de HttpContentHeaders é passado).
Neste exemplo, seguiremos as convenções do código-fonte da API da Web, portanto, além das substituições necessárias, expomos alguns membros públicos do formatador da mesma forma que o formatador JSON da API da Web padrão.
Vamos começar com um construtor.
Começamos dizendo ao formatador para apoiar o & # 8220; aplicativo / bson & # 8221; tipo de mídia. Também inicializamos nossas configurações do serializador JSON particular para uso posterior.
As configurações de serialização padrão são as mesmas do formatador JSON da API da Web padrão. Além disso, você pode definir o seu próprio, se desejar, através do uso da propriedade pública.
Agora vamos lidar com os métodos CanReadType e CanWriteType.
Como o JSON pode serializar qualquer tipo de CLR, sempre retornaremos true para os dois métodos, desde que um tipo seja passado para o formatador.
Por fim, vamos lidar com a gravação no fluxo (serialização) e na leitura do fluxo (desserialização).
O & # 8220; escreva & # 8221; código deve ser muito simples. Usamos o BsonWriter do JSON para serializar nosso objeto. Nós executamos a serialização de forma síncrona (daí o uso de TaskCompletionSource), da mesma forma que a API da Web faz isso, porque não há nenhuma vantagem real de trocar threads para essas operações simples.
Agora a desserialização:
Enquanto este método também é bastante simples, duas notas aqui. Precisamos usar IsAssignableFrom para determinar se o tipo desserializado é uma coleção. Essa é uma limitação do BSON, pois não pode detectar automaticamente o tipo de contêiner raiz. Se for, tratamos todo o BSON como uma coleção.
A segunda coisa digna de nota é o tratamento de erros. Na verdade, isso é copiado da fonte da API da Web ASP e é exatamente como o formatador JSON padrão manipula os erros. O objetivo é, como marcar todas as exceções como tratadas, caso contrário, ele pode ser relançado a cada nível recursivo e estourar a pilha do CLR.
Conectando-o
Como normalmente, precisamos conectá-lo à nossa configuração global.
Consumindo tipos serializados do BSON.
Agora vamos ver isso na prática. Eu estarei testando com alguns métodos simples de aplicativos do console.
Neste exemplo de teste, estou usando uma classe MyType simples que possui apenas uma propriedade, uma string Name.
Parece isso no Fiddler (resposta binária):
Isso retorna a seguinte saída (a resposta binária pode ser desserializada sem problemas):
Agora, o que eu posso fazer também, obviamente, é que posso postar um item de volta usando o formato BSON.
Agora, se eu enumerar todos eles novamente, posso ver que foi adicionado.
Por fim, vamos ver se o desempenho realmente melhora com o BSON. O JSON realmente vem com testes de desempenho do nUnit. Se você executar aqueles, verá que o BSON fornece o menor tamanho e, em geral, supera o JSON e está no mesmo nível ou mais rápido que o DCS.
Resumo e código fonte.
Como você pode ver, é possível adicionar facilmente suporte ao BSON para sua API da Web e se beneficiar de seu desempenho. É claro que não é adequado para o envio para o navegador, mas sempre que seu cliente tiver a capacidade de desserializar o BSON (ou seja, qualquer cliente que tenha acesso ao JSON), você definitivamente deve considerar o fornecimento do tipo de mídia BSON de sua API.
Código fonte, como sempre, incluído.
Nos métodos WriteToStreamAsync e ReadFromStreamAsync, você não deve chamar tcs. SetException em caso de exceções?
Ou está apenas jogando a exceção a mesma coisa?
Bela postagem! Qualquer prova é * realmente * mais rápida?
Claro, adicionei uma captura de tela dos testes de desempenho incluídos na fonte JSON.
Você pode executá-los você mesmo se você não acredita.
Eu compreendo intuitivamente que o BSON deve dar melhor desempenho, mas seria ótimo ver o aumento real do desempenho do ponto final da API da Web com e sem a serialização BSON, como o nome do artigo afirmou.
Então, minha pergunta é menos relacionada aos benchmarks JSON, mas para benchmark de API da Web.
É possível fazer tal medição?
Claro que poderíamos cronometrar os testes de integração de ponta a ponta. Mas eu não vejo realmente uma razão para isso ser honesto.
Use o formatador de tipo de mídia JSON:
1. Ação invocada.
2. Tipo de CLR retornado.
3. O formatador JSON é executado.
4. dados serializados gravados na resposta HTTP.
5. Resposta HTTP transportada para o cliente.
1. Ação invocada.
2. Tipo de CLR retornado.
3. O formatador BSON é executado.
4. dados serializados gravados na resposta HTTP.
5. Resposta HTTP transportada para o cliente.
Realmente, a única diferença são as etapas 3 (formatador diferente) e 5 (como o tamanho da resposta seria diferente). Já que os testes de serialização mostram que o BSON está no mesmo nível ou superior em ambos os passos (nem sempre, mas na maioria dos casos), qual é o ponto no tempo de novo?
O BSON é mais rápido de decodificar porque os campos são prefixados com o tipo de informação incorporada no formato. Isso significa que, em vez de precisar digitalizar caractere por caractere para tokens, você pode ler blocos predefinidos de bytes de cada vez e saber o que está obtendo.
No entanto, ele também pode ser maior que o JSON devido a esse prefixo e aos índices de matriz explícitos.
Um dos principais benefícios do BSON é que ele permite atualizações in-loco, algo que não é útil neste caso, mas que lhe custa espaço.
A ferramenta correta para usar no seu caso não é BSON, mas MessagePack. Primeiro, é compatível com JSON (BSON isn & tt; t). Em segundo lugar, é sempre menor do que o JSON (tanto quanto eu sei), e também é rápido para codificar / decodificar (não tenho certeza se é mais rápido ou mais lento que o BSON).
Ferramenta certa para o trabalho certo ..
O binário claramente será menor e provavelmente mais rápido de processar, mas há outras considerações. Muitos dos protocolos mais populares e duradouros, como SMTP, NNTP, HTTP e POP3, são baseados em texto, embora a diferença de velocidade tenha sido provavelmente mais importante quando eles estavam sendo criados; indiscutivelmente, isso ocorre porque o texto simples é muito fácil de trabalhar como programador (eu posso fazer uma solução básica de um servidor com nada além de uma cópia de telnet) e também altamente interoperável (ainda mais com a aceitação geral de UTF - 8 codificação).
Se houver uma grande quantidade de dados a serem transferidos, então o binário provavelmente será uma boa escolha; se houver apenas alguns kilobytes, hesitei em descartar as vantagens do texto. É claro que, se é menos do que um Kb ou mais, é totalmente irrelevante em termos de tamanho, porque tudo vai caber em um único pacote!
Isso é uma visão muito valiosa, e eu definitivamente concordo. Binary não é uma bala de prata para resolver todos os seus problemas.
Eu acho que é o mais interessante neste caso, e espero ter conseguido mostrar que através deste exemplo simples, é como você pode facilmente habilitar seu endpoint da Web API para servir a representação binária (BSON) de seus tipos de CLR se o cliente requisitar tal. E então cabe a esse cliente (consumidor da API) determinar se o BSON é algo com o qual ele quer lidar ou se ele usa a rota JSON ou XML mais tradicional.
Excelente artigo. Pergunta rápida: Como a BJSON gerencia as matrizes de bytes?
Se eu fosse um Teenage Mutant Ninja Turtle, agora eu diria "Cowbaugna, cara" & # 8221;
Eu usei esse formato prefixado há mais tempo. A sobrecarga fica enorme, se seus objetos estiverem profundamente aninhados & # 8211; que é o caso de quase qualquer estrutura de dados séria.
Compressão no fio & # 8211; que já está embutido no navegador & # 8211; faz um trabalho muito melhor que o JSON binário. Depurar a comunicação entre dois terminais BSON seria muito mais difícil do que o JSON sem uma ferramenta especializada & # 8211; como violinista.
para BSON, por exemplo.
Os clientes do navegador teriam dificuldade em usar o BSON, enquanto o JSON é o formato mais natural para o código Javascript.
Portanto, apesar de tudo, você obtém uma pequena melhoria no consumo de largura de banda ao custo de vários outros inconvenientes bastante caros.
O maior problema de aplicativos web e chamadas RPC não é a largura de banda, é a latência. Se você precisar de 10 ms para processar uma solicitação, mas 30 ms ou mais para enviar um pacote pelo Atlântico, uma redução de 25% no tamanho não fará a diferença. Se suas solicitações e respostas estiverem normalmente abaixo de um quilo de JSON, reduzir o tamanho delas ainda não será importante, pois elas ainda usarão um pacote TCP inteiro, na maioria das redes, e a latência permanecerá a mesma.
É por isso que eu não acho que algo como o BSON-RPC irá voar.
Eu acho que esta é uma discussão muito válida para ter, muito obrigado por este ótimo comentário. Eu já mencionei que o BSON não é uma varinha mágica para o seu aplicativo.
Com isso dito, o que realmente é a API da Web é criar uma API RESTful com vários tipos de mídia compatíveis. Se você pudesse oferecer o BSON como uma das opções de tipo de conteúdo que o cliente pode solicitar de você, isso aumenta a flexibilidade e amplia as possibilidades de consumo de sua API. E cabe ao cliente determinar se o BSON, o XML ou qualquer outro tipo de mídia oferecido por sua API REST é algo que ele deseja. Eu sigo sua preocupação com depuração, de fato é muito mais difícil fazer isso com conteúdo binário; mas isso realmente teria que ser o fardo do cliente. Você precisa lembrar que as APIs não são consumidas apenas pelos navegadores, mas por uma ampla variedade de clientes em diferentes contextos. E há casos de uso válidos para qualquer coisa.
Como uma nota lateral, o suporte BSON cozido em JSON é tremendo e executa incrivelmente bem & # 8211; superando JSON na maioria de todos os testes. Há também benefícios adicionais, como a facilidade de acessar a resposta & # 8211; como BSON é ótimo em extrair informações.
Quer adicionar isso ao nosso projeto WebApiContrib?
Sim, estava planejando enviar uma solicitação de pull neste fim de semana!
Este post é realmente notável, particularmente porque eu estava investigando esse tópico recentemente.
"A maior fraude na Terra" defraudar os canadenses à procura de investimentos.
Jessica Piche, Produtora Associada W5.
Publicado sábado, 20 de janeiro de 2018 7:00 EST.
Uma família em luto está alertando os canadenses sobre o que os especialistas chamam de maior fraude de investimento na Terra.
Fred e Maria Turbide tinham um pequeno mas bem sucedido negócio em Edmonton.
Com os sonhos de uma aposentadoria confortável, Fred comprou um pacote educacional on-line para aprender a investir. Dentro de seis semanas, ele havia perdido cerca de US $ 300.000.
Maria sabia que ele estava investindo algumas de suas economias, mas não sabia o quanto. Ela disse que ele parecia cansado e sobrecarregado.
"Ele estava chorando um dia e dizia: 'Eu não posso fazer isso. Eu não posso mais fazer isso. ”
Maria disse que achava que ele estava falando de trabalho. Mas em 21 de dezembro de 2016, Fred morreu por suicídio.
Em uma carta que ele deixou para trás, ele pediu a sua família para "ir atrás de 23Traders".
23 Traders é uma das centenas de empresas de opções binárias que roubaram bilhões de dólares de pessoas em todo o mundo.
O esquema envolve apostas de curto prazo sobre ações em moedas. Os investidores são encorajados a continuar apostando mais dinheiro para ganhar muito.
Mas os ganhos são um fa & ccedil; ade. Não há investimento.
"Não há negócios", disse o ex-corretor de opções binárias Austin Smith. “Não há nada. Não existe É apenas uma plataforma, como um videogame. ”
Os únicos vencedores neste esquema são os fraudadores, disse Smith.
Jason Roy lidera a força-tarefa canadense que combate essa fraude.
"Tivemos mais de 800 reclamações por meio dos [administradores canadenses de valores mobiliários] no último ano", disse Roy. "Essas histórias são devastadoras".
As opções binárias são agora ilegais no Canadá, mas Roy disse que os canadenses precisam permanecer vigilantes.
"Serão os mesmos indivíduos", disse Roy. “O mesmo golpe, mas apenas um produto diferente.”
Antes de fazer qualquer investimento, verifique aqui se a empresa está registrada.
Assista ao documentário de Avery Haines, "Going for Broke", no sábado, 20 de janeiro de 2018, no W5 da CTV, às 19h.
Links Relacionados.
"Ele estava chorando um dia e disse: 'Eu não posso fazer isso. Eu não posso mais fazer isso'", disse Maria Turbide sobre o marido, Fred.
"Não há negócios", disse o ex-corretor de opções binárias Austin Smith ao W5. "Não há nada."
ESTA ESTAÇÃO.
Estações do Passado.
W5 Team Bios.
Tem uma questão? Precisa de mais informação? Tem uma dica quente? Leia nosso FAQ ou envie um email para w5@ctv. ca.
Como posso obter uma cópia de uma história do W5 para meu uso pessoal?
McIntyre Media Inc. 203-75 Primeiro St. Orangeville, ON L9W 5B6.
Como posso obter uma transcrição de um programa W5?
Uma transcrição escrita de um segmento do W5 pode ser comprada por US $ 20,00 cada (impostos e entrega incluídos). Por favor, envie um e-mail para ctvnewsstox@bellmedia. ca.
A polícia procura pela mãe de Vancouver que não pegou as crianças da escola.
Trump concorda em aumentar a idade mínima para 21 anos para mais armas.
ENTRETENIMENTO.
A Arábia Saudita anuncia que construirá sua primeira casa de ópera.
Os cérebros dos superadores oferecem pistas para a memória afiada na velhice.
Mais problemas para Trudeau Índia viagem sobre erro de convite, relatórios de desprezo Modi.
O assistente digital do Google se ramifica para a câmera Nest.
Loblaw Companies Ltd. diz que os resultados do quarto trimestre foram atingidos pelos custos do PC Optimum.
PYEONGCHANG.
Resultados finais: o Canadá perde a final feminina de hóquei; Boutin capta estréia impressionante com prata.
Texas lutador transgêner parece defender o título do estado.
A colecionadora de calçados e filantropa Sonja Bata lembrou-se de paixão, generosidade.
O policial de Vancouver ficou perplexo com a desculpa do motorista para não limpar a neve do pára-brisa.
Em fotos.
Os estudantes realizam um dia de ação na Flórida.
Notícias locais.
Programas de notícias da CTV.
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Blog de Lalit.
MSSQL para MySQL Migração de dados usando o MySQL workbench 6.3.
Recentemente eu estava testando a migração de dados do MSSQL para o MySQL usando o MySQL Workbench. Meu objetivo era incluir dados com todos os tipos de dados disponíveis no MSSQL para migração. Nesta postagem do blog, você verá pré-requisitos de migração de dados, etapas de migração e alguns erros comuns.
Sobre o MySQL Workbench.
O MySQL Workbench é uma ferramenta visual unificada para arquitetos de banco de dados, desenvolvedores e DBAs. O MySQL Workbench fornece modelagem de dados, desenvolvimento de SQL e ferramentas de administração abrangentes para configuração de servidores, administração de usuários, backup, migração de dados e muito mais. O MySQL Workbench está disponível no Windows, Linux e Mac OS X.
Quando um produto RDBMS suportado está sendo migrado, o Assistente de Migração do MySQL Workbench converterá automaticamente o máximo de informações possível, mas você ainda poderá precisar editar manualmente o esquema migrado automaticamente para casos difíceis ou quando o mapeamento padrão não for o desejado .
De um modo geral, apenas as informações da tabela e seus dados são convertidos automaticamente para o MySQL. Objetos de código, como modos de exibição, procedimentos armazenados e gatilhos, não são. Mas os produtos RDBMS suportados serão recuperados e exibidos no assistente. Você pode então convertê-los manualmente ou salvá-los para conversão posteriormente.
As seguintes versões do MS-SQL são atualmente testadas e suportadas pelo Assistente de Migração do MySQL Workbench.
Microsoft SQL Server 2000, 2005, 2008, 2012.
Pré-requisito
Baixe e instale a ferramenta GUI do MySQL Workbench.
O Assistente de Migração do MySQL Workbench usa ODBC para se conectar a um banco de dados de origem, exceto para o MySQL. Você precisará do driver ODBC instalado que corresponda ao banco de dados do qual deseja migrar.
Preparação.
Para poder migrar do Microsoft SQL Server, verifique o seguinte:
A instância do SQL Server de origem está em execução e aceita conexões TCP. Você conhece o IP e a porta da instância do SQL Server de origem. Se você estiver migrando usando um driver ODBC da Microsoft para o SQL Server (o padrão no Windows), será necessário conhecer o host e o nome da instância do SQL Server. Certifique-se de que o SQL Server esteja acessível de onde você estará executando o MySQL Workbench. Mais especificamente, verifique as configurações do firewall. Certifique-se de que a conta do usuário tenha privilégios adequados para o banco de dados que será migrado.
Configuração ODBC SOURCE DATA.
Para configurar uma conectividade entre o MSSQL e o MySQL, precisamos configurar os drivers do DATA SOURCE ODBC com as informações de conexão do MS-SQL.
Adicionar nova fonte de dados do sistema.
Privilégios necessários no banco de dados do MS-SQL.
VER QUALQUER BANCO DE DADOS.
VER QUALQUER DEFINIÇÃO.
Se a devida permissão não for dada, então na migração, será lançado um aviso como segue,
Mapeamento de Tipos de Dados de Servidores DB.
Tipo de dados disponível no MS-SQL:
Exemplo de dados do MS-SQL.
Exemplo de tabela e dados com diferentes tipos de dados do MS-SQL.
Algumas tabelas extras Tabela MS-SQL:
Nota: Insira os dados apropriados nas tabelas acima para os respectivos tipos de dados.
Migração usando o MySQL Workbench.
Teste de conexão do MS-SQL:
NOTA: A opção ‘ODBC Data Source’ do método de conexão causará o seguinte erro. Para evitar esse erro no momento da migração de dados, use o método de conexão como "Fonte de dados ODBC [FreeTDS]"
Teste de conexão do MySQL:
Seleção de esquema e configurações de nomenclatura de banco de dados:
Lista de objetos de origem:
Edição manual: (se necessário)
NOTA: Corrigirá esses avisos nas próximas etapas.
Opções de criação de alvo:
Crie o resultado desejado:
Como vimos os avisos de date_table como "Valor padrão, CONVERT (……) não é suportado". No MySQL não podemos usar funções com padrão, para resolver este problema irá criar gatilho na tabela para operação de inserção da seguinte forma,
A cláusula do valor DEFAULT em uma especificação de tipo de dados indica um valor padrão para uma coluna. Com uma exceção, o valor padrão deve ser uma constante; não pode ser uma função ou uma expressão. Isso significa, por exemplo, que você não pode definir o padrão para uma coluna de data como o valor de uma função como NOW () ou CURRENT_DATE. A exceção é que você pode especificar CURRENT_TIMESTAMP como padrão para as colunas TIMESTAMP e DATETIME.
Outra tabela que precisamos corrigir é Employee_2.
Definição da coluna da tabela MS-SQL Employee_2:
Definição da coluna da tabela MySQL Employee_2:
Tipo de dados apropriado para coluna "gender", altere:
Eu tenho lido a lista de desejos no repositório Web API Codeplex recentemente, e notei que um dos recursos solicitados mais populares, é adicionar suporte para o tipo de mídia BSON (Binary JSON) (6º na lista).
É claro que tudo o que é necessário para incluir o BSON em sua API da Web é simplesmente escrever um formatador de tipo de mídia para ele, e como o JSON já possui um ótimo suporte ao BSON, é realmente muito fácil.
Agora, você pode estar fazendo uma pergunta, por que fazer isso em primeiro lugar? Não é suficiente o JSON? Bem, o principal motivo é o desempenho, já que, de acordo com os testes JSON, o BSON produziria resultados que geralmente são menores que o JSON (até 25%). Também é muito mais rápido codificar e decodificar, como para tipos simples não há análise para / de sua representação de seqüência de caracteres.
Vamos fazer isso então.
Sobre o BSON.
Se você ainda não tiver certeza sobre o uso do BSON, poderá encontrar mais informações sobre a especificação aqui e, é claro, na Wikipedia. O formato foi popularizado pelo MongoDB e é uma ótima alternativa para a maneira binária / JSON / XML de passar os dados entre os vários sistemas.
A principal vantagem é que se você, por exemplo, tiver um inteiro, ele não será convertido em uma string e de volta ao inteiro quando você estiver serializando / desserializando seu POCO.
Criando o formatador.
Então, o que precisamos é de um novo formatador de tipo de mídia. Se você não estiver familiarizado com o conceito, dê uma olhada nos meus artigos anteriores: sobre formatadores de tipos de mídia e sobre negociação de conteúdo.
Para criar um formatador de tipo de mídia, herdamos de System. Http. Formatting. MediaTypeFormatter.
Teremos que substituir os métodos mostrados abaixo. Observe que isso é relevante para a Web API RC, porque no RTM essas assinaturas mudam um pouco (ou seja, HttpContent em vez de HttpContentHeaders é passado).
Neste exemplo, seguiremos as convenções do código-fonte da API da Web, portanto, além das substituições necessárias, expomos alguns membros públicos do formatador da mesma forma que o formatador JSON da API da Web padrão.
Vamos começar com um construtor.
Começamos dizendo ao formatador para apoiar o & # 8220; aplicativo / bson & # 8221; tipo de mídia. Também inicializamos nossas configurações do serializador JSON particular para uso posterior.
As configurações de serialização padrão são as mesmas do formatador JSON da API da Web padrão. Além disso, você pode definir o seu próprio, se desejar, através do uso da propriedade pública.
Agora vamos lidar com os métodos CanReadType e CanWriteType.
Como o JSON pode serializar qualquer tipo de CLR, sempre retornaremos true para os dois métodos, desde que um tipo seja passado para o formatador.
Por fim, vamos lidar com a gravação no fluxo (serialização) e na leitura do fluxo (desserialização).
O & # 8220; escreva & # 8221; código deve ser muito simples. Usamos o BsonWriter do JSON para serializar nosso objeto. Nós executamos a serialização de forma síncrona (daí o uso de TaskCompletionSource), da mesma forma que a API da Web faz isso, porque não há nenhuma vantagem real de trocar threads para essas operações simples.
Agora a desserialização:
Enquanto este método também é bastante simples, duas notas aqui. Precisamos usar IsAssignableFrom para determinar se o tipo desserializado é uma coleção. Essa é uma limitação do BSON, pois não pode detectar automaticamente o tipo de contêiner raiz. Se for, tratamos todo o BSON como uma coleção.
A segunda coisa digna de nota é o tratamento de erros. Na verdade, isso é copiado da fonte da API da Web ASP e é exatamente como o formatador JSON padrão manipula os erros. O objetivo é, como marcar todas as exceções como tratadas, caso contrário, ele pode ser relançado a cada nível recursivo e estourar a pilha do CLR.
Conectando-o
Como normalmente, precisamos conectá-lo à nossa configuração global.
Consumindo tipos serializados do BSON.
Agora vamos ver isso na prática. Eu estarei testando com alguns métodos simples de aplicativos do console.
Neste exemplo de teste, estou usando uma classe MyType simples que possui apenas uma propriedade, uma string Name.
Parece isso no Fiddler (resposta binária):
Isso retorna a seguinte saída (a resposta binária pode ser desserializada sem problemas):
Agora, o que eu posso fazer também, obviamente, é que posso postar um item de volta usando o formato BSON.
Agora, se eu enumerar todos eles novamente, posso ver que foi adicionado.
Por fim, vamos ver se o desempenho realmente melhora com o BSON. O JSON realmente vem com testes de desempenho do nUnit. Se você executar aqueles, verá que o BSON fornece o menor tamanho e, em geral, supera o JSON e está no mesmo nível ou mais rápido que o DCS.
Resumo e código fonte.
Como você pode ver, é possível adicionar facilmente suporte ao BSON para sua API da Web e se beneficiar de seu desempenho. É claro que não é adequado para o envio para o navegador, mas sempre que seu cliente tiver a capacidade de desserializar o BSON (ou seja, qualquer cliente que tenha acesso ao JSON), você definitivamente deve considerar o fornecimento do tipo de mídia BSON de sua API.
Código fonte, como sempre, incluído.
Nos métodos WriteToStreamAsync e ReadFromStreamAsync, você não deve chamar tcs. SetException em caso de exceções?
Ou está apenas jogando a exceção a mesma coisa?
Bela postagem! Qualquer prova é * realmente * mais rápida?
Claro, adicionei uma captura de tela dos testes de desempenho incluídos na fonte JSON.
Você pode executá-los você mesmo se você não acredita.
Eu compreendo intuitivamente que o BSON deve dar melhor desempenho, mas seria ótimo ver o aumento real do desempenho do ponto final da API da Web com e sem a serialização BSON, como o nome do artigo afirmou.
Então, minha pergunta é menos relacionada aos benchmarks JSON, mas para benchmark de API da Web.
É possível fazer tal medição?
Claro que poderíamos cronometrar os testes de integração de ponta a ponta. Mas eu não vejo realmente uma razão para isso ser honesto.
Use o formatador de tipo de mídia JSON:
1. Ação invocada.
2. Tipo de CLR retornado.
3. O formatador JSON é executado.
4. dados serializados gravados na resposta HTTP.
5. Resposta HTTP transportada para o cliente.
1. Ação invocada.
2. Tipo de CLR retornado.
3. O formatador BSON é executado.
4. dados serializados gravados na resposta HTTP.
5. Resposta HTTP transportada para o cliente.
Realmente, a única diferença são as etapas 3 (formatador diferente) e 5 (como o tamanho da resposta seria diferente). Já que os testes de serialização mostram que o BSON está no mesmo nível ou superior em ambos os passos (nem sempre, mas na maioria dos casos), qual é o ponto no tempo de novo?
O BSON é mais rápido de decodificar porque os campos são prefixados com o tipo de informação incorporada no formato. Isso significa que, em vez de precisar digitalizar caractere por caractere para tokens, você pode ler blocos predefinidos de bytes de cada vez e saber o que está obtendo.
No entanto, ele também pode ser maior que o JSON devido a esse prefixo e aos índices de matriz explícitos.
Um dos principais benefícios do BSON é que ele permite atualizações in-loco, algo que não é útil neste caso, mas que lhe custa espaço.
A ferramenta correta para usar no seu caso não é BSON, mas MessagePack. Primeiro, é compatível com JSON (BSON isn & tt; t). Em segundo lugar, é sempre menor do que o JSON (tanto quanto eu sei), e também é rápido para codificar / decodificar (não tenho certeza se é mais rápido ou mais lento que o BSON).
Ferramenta certa para o trabalho certo ..
O binário claramente será menor e provavelmente mais rápido de processar, mas há outras considerações. Muitos dos protocolos mais populares e duradouros, como SMTP, NNTP, HTTP e POP3, são baseados em texto, embora a diferença de velocidade tenha sido provavelmente mais importante quando eles estavam sendo criados; indiscutivelmente, isso ocorre porque o texto simples é muito fácil de trabalhar como programador (eu posso fazer uma solução básica de um servidor com nada além de uma cópia de telnet) e também altamente interoperável (ainda mais com a aceitação geral de UTF - 8 codificação).
Se houver uma grande quantidade de dados a serem transferidos, então o binário provavelmente será uma boa escolha; se houver apenas alguns kilobytes, hesitei em descartar as vantagens do texto. É claro que, se é menos do que um Kb ou mais, é totalmente irrelevante em termos de tamanho, porque tudo vai caber em um único pacote!
Isso é uma visão muito valiosa, e eu definitivamente concordo. Binary não é uma bala de prata para resolver todos os seus problemas.
Eu acho que é o mais interessante neste caso, e espero ter conseguido mostrar que através deste exemplo simples, é como você pode facilmente habilitar seu endpoint da Web API para servir a representação binária (BSON) de seus tipos de CLR se o cliente requisitar tal. E então cabe a esse cliente (consumidor da API) determinar se o BSON é algo com o qual ele quer lidar ou se ele usa a rota JSON ou XML mais tradicional.
Excelente artigo. Pergunta rápida: Como a BJSON gerencia as matrizes de bytes?
Se eu fosse um Teenage Mutant Ninja Turtle, agora eu diria "Cowbaugna, cara" & # 8221;
Eu usei esse formato prefixado há mais tempo. A sobrecarga fica enorme, se seus objetos estiverem profundamente aninhados & # 8211; que é o caso de quase qualquer estrutura de dados séria.
Compressão no fio & # 8211; que já está embutido no navegador & # 8211; faz um trabalho muito melhor que o JSON binário. Depurar a comunicação entre dois terminais BSON seria muito mais difícil do que o JSON sem uma ferramenta especializada & # 8211; como violinista.
para BSON, por exemplo.
Os clientes do navegador teriam dificuldade em usar o BSON, enquanto o JSON é o formato mais natural para o código Javascript.
Portanto, apesar de tudo, você obtém uma pequena melhoria no consumo de largura de banda ao custo de vários outros inconvenientes bastante caros.
O maior problema de aplicativos web e chamadas RPC não é a largura de banda, é a latência. Se você precisar de 10 ms para processar uma solicitação, mas 30 ms ou mais para enviar um pacote pelo Atlântico, uma redução de 25% no tamanho não fará a diferença. Se suas solicitações e respostas estiverem normalmente abaixo de um quilo de JSON, reduzir o tamanho delas ainda não será importante, pois elas ainda usarão um pacote TCP inteiro, na maioria das redes, e a latência permanecerá a mesma.
É por isso que eu não acho que algo como o BSON-RPC irá voar.
Eu acho que esta é uma discussão muito válida para ter, muito obrigado por este ótimo comentário. Eu já mencionei que o BSON não é uma varinha mágica para o seu aplicativo.
Com isso dito, o que realmente é a API da Web é criar uma API RESTful com vários tipos de mídia compatíveis. Se você pudesse oferecer o BSON como uma das opções de tipo de conteúdo que o cliente pode solicitar de você, isso aumenta a flexibilidade e amplia as possibilidades de consumo de sua API. E cabe ao cliente determinar se o BSON, o XML ou qualquer outro tipo de mídia oferecido por sua API REST é algo que ele deseja. Eu sigo sua preocupação com depuração, de fato é muito mais difícil fazer isso com conteúdo binário; mas isso realmente teria que ser o fardo do cliente. Você precisa lembrar que as APIs não são consumidas apenas pelos navegadores, mas por uma ampla variedade de clientes em diferentes contextos. E há casos de uso válidos para qualquer coisa.
Como uma nota lateral, o suporte BSON cozido em JSON é tremendo e executa incrivelmente bem & # 8211; superando JSON na maioria de todos os testes. Há também benefícios adicionais, como a facilidade de acessar a resposta & # 8211; como BSON é ótimo em extrair informações.
Quer adicionar isso ao nosso projeto WebApiContrib?
Sim, estava planejando enviar uma solicitação de pull neste fim de semana!
Este post é realmente notável, particularmente porque eu estava investigando esse tópico recentemente.
"A maior fraude na Terra" defraudar os canadenses à procura de investimentos.
Jessica Piche, Produtora Associada W5.
Publicado sábado, 20 de janeiro de 2018 7:00 EST.
Uma família em luto está alertando os canadenses sobre o que os especialistas chamam de maior fraude de investimento na Terra.
Fred e Maria Turbide tinham um pequeno mas bem sucedido negócio em Edmonton.
Com os sonhos de uma aposentadoria confortável, Fred comprou um pacote educacional on-line para aprender a investir. Dentro de seis semanas, ele havia perdido cerca de US $ 300.000.
Maria sabia que ele estava investindo algumas de suas economias, mas não sabia o quanto. Ela disse que ele parecia cansado e sobrecarregado.
"Ele estava chorando um dia e dizia: 'Eu não posso fazer isso. Eu não posso mais fazer isso. ”
Maria disse que achava que ele estava falando de trabalho. Mas em 21 de dezembro de 2016, Fred morreu por suicídio.
Em uma carta que ele deixou para trás, ele pediu a sua família para "ir atrás de 23Traders".
23 Traders é uma das centenas de empresas de opções binárias que roubaram bilhões de dólares de pessoas em todo o mundo.
O esquema envolve apostas de curto prazo sobre ações em moedas. Os investidores são encorajados a continuar apostando mais dinheiro para ganhar muito.
Mas os ganhos são um fa & ccedil; ade. Não há investimento.
"Não há negócios", disse o ex-corretor de opções binárias Austin Smith. “Não há nada. Não existe É apenas uma plataforma, como um videogame. ”
Os únicos vencedores neste esquema são os fraudadores, disse Smith.
Jason Roy lidera a força-tarefa canadense que combate essa fraude.
"Tivemos mais de 800 reclamações por meio dos [administradores canadenses de valores mobiliários] no último ano", disse Roy. "Essas histórias são devastadoras".
As opções binárias são agora ilegais no Canadá, mas Roy disse que os canadenses precisam permanecer vigilantes.
"Serão os mesmos indivíduos", disse Roy. “O mesmo golpe, mas apenas um produto diferente.”
Antes de fazer qualquer investimento, verifique aqui se a empresa está registrada.
Assista ao documentário de Avery Haines, "Going for Broke", no sábado, 20 de janeiro de 2018, no W5 da CTV, às 19h.
Links Relacionados.
"Ele estava chorando um dia e disse: 'Eu não posso fazer isso. Eu não posso mais fazer isso'", disse Maria Turbide sobre o marido, Fred.
"Não há negócios", disse o ex-corretor de opções binárias Austin Smith ao W5. "Não há nada."
ESTA ESTAÇÃO.
Estações do Passado.
W5 Team Bios.
Tem uma questão? Precisa de mais informação? Tem uma dica quente? Leia nosso FAQ ou envie um email para w5@ctv. ca.
Como posso obter uma cópia de uma história do W5 para meu uso pessoal?
McIntyre Media Inc. 203-75 Primeiro St. Orangeville, ON L9W 5B6.
Como posso obter uma transcrição de um programa W5?
Uma transcrição escrita de um segmento do W5 pode ser comprada por US $ 20,00 cada (impostos e entrega incluídos). Por favor, envie um e-mail para ctvnewsstox@bellmedia. ca.
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MSSQL para MySQL Migração de dados usando o MySQL workbench 6.3.
Recentemente eu estava testando a migração de dados do MSSQL para o MySQL usando o MySQL Workbench. Meu objetivo era incluir dados com todos os tipos de dados disponíveis no MSSQL para migração. Nesta postagem do blog, você verá pré-requisitos de migração de dados, etapas de migração e alguns erros comuns.
Sobre o MySQL Workbench.
O MySQL Workbench é uma ferramenta visual unificada para arquitetos de banco de dados, desenvolvedores e DBAs. O MySQL Workbench fornece modelagem de dados, desenvolvimento de SQL e ferramentas de administração abrangentes para configuração de servidores, administração de usuários, backup, migração de dados e muito mais. O MySQL Workbench está disponível no Windows, Linux e Mac OS X.
Quando um produto RDBMS suportado está sendo migrado, o Assistente de Migração do MySQL Workbench converterá automaticamente o máximo de informações possível, mas você ainda poderá precisar editar manualmente o esquema migrado automaticamente para casos difíceis ou quando o mapeamento padrão não for o desejado .
De um modo geral, apenas as informações da tabela e seus dados são convertidos automaticamente para o MySQL. Objetos de código, como modos de exibição, procedimentos armazenados e gatilhos, não são. Mas os produtos RDBMS suportados serão recuperados e exibidos no assistente. Você pode então convertê-los manualmente ou salvá-los para conversão posteriormente.
As seguintes versões do MS-SQL são atualmente testadas e suportadas pelo Assistente de Migração do MySQL Workbench.
Microsoft SQL Server 2000, 2005, 2008, 2012.
Pré-requisito
Baixe e instale a ferramenta GUI do MySQL Workbench.
O Assistente de Migração do MySQL Workbench usa ODBC para se conectar a um banco de dados de origem, exceto para o MySQL. Você precisará do driver ODBC instalado que corresponda ao banco de dados do qual deseja migrar.
Preparação.
Para poder migrar do Microsoft SQL Server, verifique o seguinte:
A instância do SQL Server de origem está em execução e aceita conexões TCP. Você conhece o IP e a porta da instância do SQL Server de origem. Se você estiver migrando usando um driver ODBC da Microsoft para o SQL Server (o padrão no Windows), será necessário conhecer o host e o nome da instância do SQL Server. Certifique-se de que o SQL Server esteja acessível de onde você estará executando o MySQL Workbench. Mais especificamente, verifique as configurações do firewall. Certifique-se de que a conta do usuário tenha privilégios adequados para o banco de dados que será migrado.
Configuração ODBC SOURCE DATA.
Para configurar uma conectividade entre o MSSQL e o MySQL, precisamos configurar os drivers do DATA SOURCE ODBC com as informações de conexão do MS-SQL.
Adicionar nova fonte de dados do sistema.
Privilégios necessários no banco de dados do MS-SQL.
VER QUALQUER BANCO DE DADOS.
VER QUALQUER DEFINIÇÃO.
Se a devida permissão não for dada, então na migração, será lançado um aviso como segue,
Mapeamento de Tipos de Dados de Servidores DB.
Tipo de dados disponível no MS-SQL:
Exemplo de dados do MS-SQL.
Exemplo de tabela e dados com diferentes tipos de dados do MS-SQL.
Algumas tabelas extras Tabela MS-SQL:
Nota: Insira os dados apropriados nas tabelas acima para os respectivos tipos de dados.
Migração usando o MySQL Workbench.
Teste de conexão do MS-SQL:
NOTA: A opção ‘ODBC Data Source’ do método de conexão causará o seguinte erro. Para evitar esse erro no momento da migração de dados, use o método de conexão como "Fonte de dados ODBC [FreeTDS]"
Teste de conexão do MySQL:
Seleção de esquema e configurações de nomenclatura de banco de dados:
Lista de objetos de origem:
Edição manual: (se necessário)
NOTA: Corrigirá esses avisos nas próximas etapas.
Opções de criação de alvo:
Crie o resultado desejado:
Como vimos os avisos de date_table como "Valor padrão, CONVERT (……) não é suportado". No MySQL não podemos usar funções com padrão, para resolver este problema irá criar gatilho na tabela para operação de inserção da seguinte forma,
A cláusula do valor DEFAULT em uma especificação de tipo de dados indica um valor padrão para uma coluna. Com uma exceção, o valor padrão deve ser uma constante; não pode ser uma função ou uma expressão. Isso significa, por exemplo, que você não pode definir o padrão para uma coluna de data como o valor de uma função como NOW () ou CURRENT_DATE. A exceção é que você pode especificar CURRENT_TIMESTAMP como padrão para as colunas TIMESTAMP e DATETIME.
Outra tabela que precisamos corrigir é Employee_2.
Definição da coluna da tabela MS-SQL Employee_2:
Definição da coluna da tabela MySQL Employee_2:
Tipo de dados apropriado para coluna "gender", altere:
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